O início foi muito sofrido para os sócios fundadores. Não havia maquinário nem legislação para reger a Cooperativa.
Para resolver este problema, o maquinário foi alugado e foram criadas medidas protecionistas, no Governo Getúlio Vargas, que visavam a indústria nacional. Estas medidas iriam favorecer também a Cooperativa Forqueta.
Com a experiência cooperativista de Arthur Perottoni e o tino comercial de Primo Slomp, a cooperativa atingiu seu auge. Este auge figurou entre o período inicial e a década de 70.
Os prédios começaram a ser construídos em torno de 1933, sendo que a construção foi realizada em etapas e teve seu término na década de 70.
Quanto aos equipamentos e máquinas, que no início foram alugados, logo começaram a ser compradas: pipas, bombas, prensas, garolas... Na década de 70 foi comprado e instalado todo equipamento e máquinas para engarrafamento.
Nos dias atuais a Cooperativa vinifica entre 4 a 5 milhões de litros de vinho, e tem um potencial de mais de 12 milhões de litros.